Não podemos parar na morte

A morte não é o fim, não precisamos ter medo dela

Lúcio Domício. Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com

Lúcio Domício. Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com

Estamos acostumados a, constantemente, rezar a oração do Credo. Professamos a nossa fé como pessoas que creem naquilo que estão proclamando.

Qual é o centro da nossa fé?

O centro da nossa fé é Jesus. Quando proclamamos o ‘Credo’, estamos proclamando que Jesus nasceu, viveu entre nós, morreu e ressuscitou por nós.

“Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (Corintios 15, 14).

A Ressurreição de Cristo significa o nosso caminho e a nossa salvação. Portanto, Jesus está vivo entre nós. E se Ele está vivo e presente entre nós, mas as pessoas não estão ouvindo essa proclamação, é  porque não conseguem ouvi-Lo; e algo de errado há nisso.

A Palavra meditada está em Colossenses 3, 1: “Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da terra. Porque estais mortos e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, vossa vida, aparecer, então também vós aparecereis com ele na glória”.

“Buscai as coisas do alto”, essa é a ordem de Deus para nós, é a nossa única opção: buscarmos as coisas do alto, onde Cristo está ao lado de Deus.

“Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da terra”. O Senhor está entre nós, mas não devemos buscá-Lo somente pelas curas e milagres. Ele quer nos dar a alegria da vida eterna, abençoar-nos, caminhar conosco até a cruz.

Cristo está vivo para nos ensinar a viver como filhos de Deus. Somos filhos d’Ele e criados para a eternidade. Esse mundo representa só o caminho rumo à eternidade. Somos peregrinos aqui, somos cidadãos do céu!

O sentido maior é a ressurreição. Desse modo, não podemos parar na morte, porque ela não é o fim e sim a “professora” que nos ensina como chegar até o céu.

Peregrinos participam da Quinta-feira de Adoração na Canção Nova. Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com

Peregrinos participam da Quinta-feira de Adoração na Canção Nova. Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com

Por que temer a morte?

Esse é um assunto delicado, mas todos nós vamos passar pela morte, por mais que não queiramos. Não temos outra opção, todos nós vamos morrer.

Sabemos o dia de nossa morte? Não. Sabemos o dia do nosso nascimento, mas o de nossa morte só o Pai sabe. A pergunta correta é: ‘Para onde vou?’.

Como você está vivendo a sua vida?

Jesus está entre nós, ensinando-nos a viver como filhos de Deus, ensinando-nos por meio das coisas mais simples. A vida de oração se faz em todos os momentos, porém precisamos cultivar isso em nosso meio.

Quando falamos com Cristo, Ele nos escuta. A vida de oração profunda busca a Palavra de Deus e a guarda no coração.

Ouça a oração com Lúcio Domício:


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Busquemos uma vida de oração autêntica, busquemos a vida de um cidadão do céu que tem uma vida honesta, sem mortes, sem roubos etc. Não cabe a nós guardar mágoas, ressentimentos no coração, porque não viveremos esses sentimentos no céu!

Como está o seu coração?

A dinâmica do Reino de Deus é outra, e só é possível viver o amor quando não paramos na morte. Deus nos criou por amor, enviou-nos Seu Filho por amor. Por que não podemos fazer diferente?

São as nossas escolhas que definem para onde vamos! A morte não é o fim, não precisamos ter medo nem parar nela. Como Santa Teresinha dizia: “Não morro, entro na vida”. Quantos santos fizeram a experiência de entender que o céu é a resposta e almejaram a morte!

Transcrição e adaptação: Karina Aparecida

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