Não dá para começar um Ano Novo com o homem velho em nós

Sabe aquele homem velho que existe dentro de você? Precisa morrer!

“Nós que esperamos o que não vemos, é em paciência que aguardamos” (Romanos 8, 25).

Dunga. Foto: Bruno Marques/cancaonova.com

 

 

Esse versículo fala de Paulo, que escreveu aos cristãos de Roma. Os primeiros cristãos poderiam ser judeus ou pagãos. A diferença entre pagão e ateu é que: o pagão não acredita em tudo, enquanto que, o ateu não acredita em nada.

O pagão está ávido. Ele acredita em tudo porque Cristo ainda não foi apresentado a ele, existem muitas pessoas assim, até mesmo muitos batizados que vão à Missa aos domingos e, durante a semana, frequentam lugares anticristãos. Paulo tinha uma preferência por essas pessoas, ele queria evangelizá-las.

Em uma época, nós já estivemos nessa condição de acreditar em tudo! Acreditávamos desde o Saci-Pererê e a “loira do banheiro”. Até que, um dia, alguém como a Canção Nova, por exemplo, evangelizou você.

São Paulo nos diz que, havendo fé, precisamos ter paciência para alcançar o que esperamos. Desse modo, podemos alcançar o homem novo.

Sabe aquele homem velho que existe dentro de você? Ele precisa morrer!

Sabe como matamos o homem velho? Ouvindo falar de Jesus Cristo e nos encantando por Ele. Assim acontecia com aquele povo pagão, para quem São Paulo anunciava a palavra de Deus. Aquele povo fazia a experiência com Deus, mas vinha com as manias, os modos, os costumes do paganismo, por isso, São Paulo os ensina, os catequiza, fazendo a eles o convite para que o homem velho (que há dentro de cada um), morra.

Se nós não nos empenharmos para que o homem velho morra, nas últimas horas deste ano, como entraremos num ano novo? “Feliz Ano Novo com os vícios velhos? Com as manias velhas? Com as “pisadas na bola” velhas?”. Assim não dá para entrar num Ano Novo.

Partilha da Palavra:

“Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada.

Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus.

Pois, a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou), todavia, com a esperança de ser, também, ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo. Porque pela esperança é que fomos salvos. Ora, ver o objeto da esperança já não é esperança; porque o que alguém vê, como é que ainda o espera? Nós, que esperamos o que não vemos, é em paciência que o aguardamos” (Romanos, 8, 18-25).

Veja também: 

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:: A gratidão gera os milagres

Declaremos 2018 como o ano em que o homem velho morreu!

Aqui diz que, a natureza, a sociedade, a Igreja, seus vizinhos, sua família anseiam pela manifestação dos filhos de Deus.

Quando as pessoas são batizadas e não são evangelizadas, não sabem quem é a nossa Igreja e se deixam levar por qualquer doutrina, por qualquer promessa. Porém, se você encontrou a Deus, precisamos acreditar em Deus e acreditar naquilo que podemos fazer por meio d’Ele.

Precisamos deixar de fumar, de beber exageradamente, deixar de contar as mentiras, de ver tudo o que não presta no celular. Vamos matar esse homem velho? Vamos mudar de vida e começar um Ano Novo, novo? 

Teu filho, teu esposo, esposa, pai e mãe anseiam por tua mudança de vida. Acredite na força de Deus que tem dentro de você. A natureza anseia, nestes últimos momentos do ano, pela sua revelação, a manifestação da potência, a maravilha que é você. O que você precisa fazer para isso? 

Vai te ajudar muito se você criar uma rotina de Missa, de confissão,de reza do terço, da leitura da Bíblia. Se você já tem essa rotina de oração, então, a intensifique! 

Vamos declarar 2018 como o ano em que o homem velho morreu!? 

Transcrição e adaptação: Rogéria Nair.

 

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