Dom Paulo Evaristo Arns comenta sobre literatura e juventude na Bienal

Dom Paulo Evaristo Arns, escreveu 55 livros e cinco traduções, além de milhares de artigos para revistas, jornais e sites. Dom Paulo é acebispo emérito de São Paulo. O reconhecimento por suas obras lhe conferiu 164 títulos no Brasil e no exterior. A homenagem mais expressiva a seu carisma franciscano foi a do Papa João Paulo II. Em coletiva no stand da Editora Paulinas, onde lança seu mais novo trabalho: \”Estrelas na noite escura\”, falou da literatura e juventude.

\’\’O livro ocupa um importante espaço de formação na vida das pessoas. Ele apresenta a visão exata das coisas que se passam no mundo e, as melhores coisas que são apresentadas, em geral, estão na Europa, nos Estados Unidos e agora no Oriente. Porém, muito pouco na América Latina e na África, para as quais todos estão virando as costas. Nós queremos portanto redimir o Brasil e a África, para que todos possam novamente manifestar a sua cultura e também manifestar a sua grandeza quanto ao passado, sem esquecer as perspectivas do futuro. Uma boa literatura só se encontra em livrarias e editoras que tratam com respeito a pessoa humana e o povo do Brasil…

Eu acho que a juventude sempre representou o ideal da Igreja: ela quer ser jovem e sempre andar com a história. O povo jovem é a Igreja jovem, a Igreja jovem renova o povo. Eu digo para os jovens que experimentem o que é bom no Evangelho e vão encontrar um amigo como nunca tiveram na vida, este amigo é Cristo Jesus.\’\’

Dom Paulo Evaristo Arns

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