A Canção Nova nasceu da 'Evangelli Nutiandi'

Diácono Nelsinho Corrêa
Foto: Robson Siqueira / Fotos CN

Quem ao assistir a um programa, a ouvir um CD ou ao ler um livro da Canção Nova já chorou? Quem já riu com a Canção Nova? Quem já fez um retiro, inteirinho, em um final de semana sem sair de casa, assistindo à Canção Nova? E quem ao ouvir a Canção Nova sentiu que precisava ajudar a sua paróquia e a Igreja?

O Papa Paulo VI escreveu coisas maravilhosas sobre os meios de comunicação, as quais ficaram marcadas até hoje na Igreja. Um dia, um Bispo chamado Dom Antônio Afonso de Miranda chamou o monsenhor Jonas e lhe disse: “Jonas, eu recebi um documento de Roma do Papa Paulo VI que se chama 'Evangelli Nutiandi' [evangelização no mundo contemporâneo], e peço a você que faça alguma coisa com os jovens, pois eles são mais fáceis de se trabalhar e, atualmente, os batizados não são evangelizados”. E o Bispo pediu que o monsenhor estudasse aquele documento.

Um dos artigos deste documento dizia o seguinte:

“Colocado a serviço do Evangelho, os meios de comunicação conseguem ampliar até o infinito o campo para ser ouvida a Palavra de Deus e fazem com que a Boa Nova chegue a milhões de pessoas…”

Agora, neste momento, há cerca de 8 milhões de pessoas assistindo à Canção Nova pela TV, pela Internet. A Canção Nova tem aproximadamente 5,5 milhões de acessos no Portal, por mês, e, hoje, ela lança mão destes meios. Isso é justamente o que Papa Paulo VI falava [no Evangelii Nuntiandi] servindo-se dos meios de comunicação. É que a Igreja apregoaria o Evangelho a todos sobre os terraços e, hoje, a Canção Nova também faz isso por intermédio das parabólicas que estão sobre os telhados das casas por este mundo afora.

O Dunga é um dos frutos da evangelização da Canção Nova; ele era um garoto perdido nas drogas e foi resgatado por Deus. Assim como ele, isso aconteceu com tantos outros jovens.

Nos meios de comunicação, a Igreja encontra uma versão moderna do púlpito e, graças a estes meios, ela consegue falar às multidões. Entretanto, o uso dos meios de comunicação social para evangelização comporta uma exigência a ser atendida, porque a mensagem do Evangelho dever chegar às pessoas com a capacidade de penetrar na consciência de cada uma delas, como se cada uma fosse única. Muitas pessoas, em casa, foram tocadas por essa evangelização que acontece por intermédio dos meios de comunicação da Canção Nova.

'A Canção Nova nasceu da 'Evangelli Nutiandi'
Foto: Robson Siqueira / Fotos CN

A mensagem do Evangelho devia levar todos a uma adesão à Igreja, a tal ponto de fazer com que as pessoas evangelizadas por estes meios pudessem ter um compromisso pessoal que os levasse a mudar de vida.

O que o Bispo falou em 1976 aconteceu e, um dia, vocês foram atingidos por estas palavras e, graças a Deus, foram atingidos também pela força do Evangelho. Neste momento, há alguém ouvindo uma música da Canção Nova, vendo e rezando junto com essa obra. Estes terão suas vidas transformadas por Deus, porque a Palavra continua acontecendo, ainda hoje, em nós. O ‘Evangelli Nutiandi’ continua fazendo efeito em nós.

Nós temos vários testemunhos de pessoas que saíram da depressão, outras que desistiram de tirar suas próprias vidas porque foram tocadas pela Palavra de Deus através da Canção Nova. Cada um de nós tem uma história. É impressionante ver que cada palavra dita na Canção Nova é assumida por cada um de vocês de um jeito diferente; de acordo com a situação que vocês estão passando.

Você que é contribuinte da Canção Nova é quem nos mantém no ar. Deus lhe pague! Nosso patrocinador é você. Por isso, você nos ajuda a evangelizar e se torna um evangelizador conosco.

Este documento do Papa Paulo VI, ‘Evangelli Nutiandi’, fala sobre a evangelização pelos dos meios de comunicação, portanto, nós nascemos da Igreja e nós somos da Igreja. Eu era um menino na época e hoje sou diácono da Igreja e fui formado na Canção Nova, porque você contribuinte nos ajudou.

Abra o seu coração para Deus, dê a sua resposta!

Transcrição: Flávio Costa.


 

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