Dignidade de viver e de morrer

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…Sou apenas um instrumento de Deus.
Devemos olhar sempre o 'para que' da doença.

O câncer do padre Léo era muito maligno, eu disse a ele. Disse que era muito grave, e a evolução daquele de tumor tumor é rápido.

O padre Léo aceitou o tratamento e disse: ‘eu entrego para Deus a minha doença e e entrego para os médicos o meu tratamento, e vou aproveitar todos os segundos do meu câncer, porque depois vai nascer um homem novo desse homem, que sou eu'.
Ali eu percebi que o padre estava curado espiritualmente, aceitou a doença como forma de se entregar a Deus.

Foi muito sofrimento nosso de acompanhar o padre Léo em cada passo.

Nesse acompanhamento, teve um acontecimento que me marcou muito: ele estava com muita dor no ouvido, o câncer estava também no ouvido, na verdade estava em todo o corpo, mas o dia que mais me sensibilizou foi o dia em que ele, com muita dor, chorava de dor no ouvido, e eu aplicava morfina na veia dele, ele mesmo assim ele nunca murmurou, sempre louvou a Deus.
Nesse dia, eu insisti com o padre de fazer acumpultura para aliviar a dor que estava sentindo, e o padre não aceitou e meu deu uma aula explicando o porquê nós cristãos não podemos fazer esse tipo de coisa.

Ele 'preferiu' ficar com dor durante toda aquela noite.
O padre Léo era aquilo que ele pregava, mesmo diante da dor.

Tudo isso que estou falando para vocês tem nesse livro: 'Médico, graças a Deus’,  que lancei na semana passada, e eu dei todos os diretos desse livro a comunidade de Betânia. Esse livro é um tributo ao padre Léo!

                                                          


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Quando os meus pacientes têm uma doença mais grave, eu faço metas com o paciente para cumprirmos juntos.
E eu fiz isso com o padre Léo: que ele iria para o Hosana Brasil, era a nossa meta, mas  nessa época o padre estava muito ruim, e eu disse para ele que não daria para ele ir,  ele queria muito ir, mas eu sugeri que ele fosse em janeiro para o  PHN, somente em janeiro.

Mas ele veio no Hosana! E foi no Hosana que eu entendi o porquê que o padre Léo tinha que vir aqui. Quantas pessoas se converteram com aquela última pregação dele no Hosana Brasil.

O plano de Deus é misterioso para nós.
Padre Léo teve a pior dor do mundo, e  mesmo assim Ele não abandonou a Deus, foi fiel até o fim.

Não é porque estou sofrendo que Deus não está comigo. Deus não tem culpa disso! Deus vem nos ajudar a sermos curados, usa da medicina e dos milagres.

Como médico, eu convivo muito mais com a morte do que com vida, por isso eu entendo o porquê padre Léo deu esse nome para esse meu livro: ‘Médico, graças a Deus’, porque sou um instrumento de Deus.

Muitos médicos pensam que são semi deuses, mas eu entendo que eu só sou médico graças a Deus; sou um instrumento de Deus.

Eu olho os ‘meus’ doentes vendo a imagem de Deus.

O câncer tirou tudo do padre Léo, menos a sua fé. Fica para nós a confiança em Deus!

Transcrição: Tatiane Bastos
Áudios: Tatiane Bastos
Fotos: Renan Félix

 


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