O tema proposto para esta pregação é : “O que sustenta uma família?”.
Nós precisamos de coisas essenciais para a nossa existência, mas a resposta para essa pergunta está na Palavra de Deus.
A Palavra meditada está em I Coríntios 13,13: “Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade – as três. Porém, a maior delas é a caridade”.
Podemos falar de muitas coisas que sustentam uma família, porém precisamos falar das coisas teologais que, verdadeiramente, sustentam uma família: a fé, a esperança e a caridade. A primeira coisa que vai sustentar uma família é a fé.
O que é a fé?
Segunda a Palavra de Deus, em Hebreus 11,1: “A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê”.
Você já sofreu em família?
Existem horas muito difíceis, entretanto, se não tivermos fé, não suportaremos. A fé é a grande herança que podemos deixar aos nossos filhos.
O que traz a nulidade para o casamento?
O sacramento do matrimônio começa diante do Altar e acaba até que a morte os separe. O casal pode até se separar, mas para Deus ainda continuam casados, porém existem os casos de nulidade. A nulidade pode até acontecer antes do casamento, mas o que acontece após o casamento não traz nulidade, porque o matrimônio é um sacramento perene.
Desse modo, a fé é importante, porque chega uma hora em que acaba aquele encanto do início do casamento, onde os casais se casam pensando: “Ele nunca vai mudar!”. E isso não é verdade!
Existem muitos casais que se separam, porque não guardam a bênção que receberam no dia da união. Em alguns momentos, o casal já não sabe o que vão fazer com os filhos, como educá-los, o que falar para eles. Fé é acreditar somente em Deus, no que a Igreja Católica diz.
A esperança sustenta a nossa fé. Muitas vezes rezamos, esperamos algo de Deus; Ele nos ouve e, quando acha necessário, concede-nos a graça. Se nossa família tiver fé e esperança, ela será unida!
No fim de tudo, o amor prevalece. Nossas casas precisam ser um ninho de amor onde as pessoas queiram entrar e ficar. Se você usa do rancor para corrigir seus filhos, não será com amor que eles vão obedecer. Se o filho percebe que o sermão está sendo com amor, ele irá ouvir e entender.
Transcrição e adaptação: Karina Aparecida