Os dois, que são um dos fundadores do “Movimento Mariana Braga”, que luta em favor da vida e da redução da violência por meio da mobilização dos jovens, levantaram a bandeira do perdão e da fé sem fronteiras.
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O movimento nasceu no dia 22 de fevereiro de 2003, a partir da morte trágica da estudante Mariana, atingida por uma bala perdida numa festa na Unesp de Presidente Prudente (SP), universidade aonde ela havia acabado de ingressar.
A iniciativa traduz a necessidade de levar a palavra de paz, não como um slogan ou um grito de guerra, mas com o profundo entendimento do Evangelho. Para Mário, que é pai da jovem, o segredo de sempre tirar algo bom da dor é nunca se afastar de Deus.
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“A fé é algo incrível e inexplicável, é uma força que vem do Espírito Santo. Eu podia me revoltar contra o Senhor, mas resolvi lutar contra o que tirou a vida da minha filha: a violência. A gente só consegue extrair o bem do mal quando nunca nos afastamos de Deus, mesmo nas horas mais difíceis”, testemunhou.
O tio de Mariana, Astromar, acrescenta ainda que o ser humano precisa ter uma meta, um objetivo e propósito para conseguir vencer as tentações do maligno e fazer o bem. “Se minha meta é o céu eu nunca posso perder de vista o Senhor, pois se me desviar d'Ele errarei o alvo. Precisamos trabalhar o onde eu quero chegar, como eu vou chegar e por que eu quero chegar”, concluiu.
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