Convocados a viver a radicalidade cristã

Monsenhor Jonas Abib pregou no início da manhã deste domingo de Carnaval na Canção Nova. 'Somos salvos e salva-vidas' foi o tema desta palestra, que contou com a presença de milhares de fiéis de todo o Brasil.
Alguns deram depoimentos sobre os frutos desta palestra em suas vidas. Confira:

Monsenhor Jonas nesta pregação me incentivou a viver a radicalidade. Não basta apenas ser cristão e viver na coluna no meio. Sou jovem e hoje assumo a proposta de largar as coisas do mundo e viver inteiramente para Deus.
Muitos jovens precisam do meu testemunho, por isso quero ser fiel a Deus. A partir de hoje eu faço parte desta tropa que salva vidas.

Carolina Garcia, 22 anos, professora, Rio de Janeiro (RJ)

Pra mim foi marcante quando ouvi a musica “Sua mão desceu sobre mim e me retirou da escuridão, deu-me mãos e voz de profeta”. Deus me retira do mundo que é a escuridão, para me fazer profeta salva-vidas, isso reforça em mim o desejo de levar às pessoas a Palavra de Deus.

Clebson Oliveira, 32 anos, Contador, São José dos Campos (SP)

O monsenhor Jonas disse que não podemos ser um cristão morno, mas ser um cristão quente que busca a radicalidade. Após esta pregação eu me decidi por Jesus, me decidi a ser mais fervorosa. Já faço parte da tropa de resgate e o meu objetivo é salvar jovens.

Camila Andrade, 23 anos, enfermeira, Rio de Janeiro (RJ)


Eu acho que o momento mais marcante, foi aceitarmos o chamado de vim para a Canção Nova. Já é uma superação, porque aqui todos os momentos são marcantes. Na hora que começamos a pensar na nossa vida em tudo que vivemos e passamos, a relacionar com nossa realidade de casa, notamos o que precisamos mudar. Aqui fortalecemos a vontade de ser melhor, de viver um namoro santo. Saímos alimentados e sabendo que vale a pena ser de Deus, vale a pena a luta pela castidade. Estamos no caminho.

Clayton, 28 anos Belo Horizonte (MG)

O forte para mim foi a hora que o monsenhor disse que Deus tem náuseas dos mornos, por isso cada dia mais quero renovar o meu fervor. E além de ser salva, preciso ser salva-vidas, pois quantos da minha família, dos meus amigos precisam ser salvos. Tenho que ser um instrumento de Deus.

Lidiane Bragança. 22 anos, Assistente Social, Rio de Janeiro (RJ)

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