Homenagem: Padre Jonas, o apóstolo do Espírito Santo

Em comemoração aos seus 70 anos de vida, padre Jonas Abib recebeu, nesta Quinta-feira de Adoração, muitos amigos que vieram lhe fazer uma homenagem e demonstrar todo seu amor e admiração por seu trabalho como sacerdote e homem fiel a Deus, que tem dedicado sua vida a levar a Palavra de Deus aos quatro cantos da terra, por meio de pregações, músicas, livros e Meios de Comunicação. 

[OUÇA] "É uma grande alegria falar com o senhor, padre Jonas. Eu deveria estar aí, mas sei que o estou pela comunhão. Quero lhe mandar um grande abraço e a minha bênção para que a sua vida se multiplique como pessoa humana e como sacerdote. Fiquei muito contente com a sua vida, não houve uma única lágrima, uma única alegria que não tenham sido santificadas por Deus. Tudo entrou no sentido da comunhão, no carisma que Deus lhe concedeu. Quero lhe falar em nome de todos os que representam a Igreja e renovar a minha disposição, o meu amor e o meu carinho. É um santo orgulho poder ordenar os filhos da Canção Nova. Deus o abençoe muito!
Desça sobre todos vocês a bênção de Deus Pai Todo-poderoso. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo."
Dom Alberto Taveira, Arcebispo de Palmas (por telefone)

[OUÇA] "Padre Jonas foi para Campos do Jordão tratar de uma tuberculose em 1970 e nós nos conhecemos. Para mim, foi uma graça muito grande. Olhando a vida e a história eclesial, vejo que Deus sempre suscitou grandes homens para grandes acontecimentos na Igreja e, assim, é com padre Jonas. Quando eu o conheci, a Igreja estava saindo do Concílio Vaticano II, havia um certo "abafamento" dela e o padre foi uma pessoa que Deus usou para trazer à Igreja uma renovação, a começar pela juventude, a começar pela Comunidade Canção Nova.
Eu precisaria escrever um livro para contar tudo sobre a minha amizade com o padre, porque ele me acompanhou desde o meu namoro. Quantas vezes, eu e a Zila, que hoje é minha esposa, batemos na porta da casa dele para nos confessar. Um dos grandes méritos do padre Jonas é a capacidade de aproveitar o potencial das pessoas. Com 19 anos, ele me colocou à frente de grupos e encontros para eu pregar sobre namoro, sexo e casamento. O padre é um mestre, ele construiu uma "escola de jovens", os quais estão nesta obra hoje. Ele acredita nas pessoas, ele aproveita a parte boa delas. É claro que tudo isso é dom de Deus.
A Igreja ensina que, quando cultuamos um santo, estamos adorando a Deus. A cooperação dele com a graça de Deus foi muito importante. PadreJonas, nós lhe prometemos fidelidade, amor, obediência e perseverança até quando Deus quiser."
Prof. Felipe Aquino, escritor e apresentador
 

[OUÇA] "Eu conheci o padre Jonas em Fortaleza (CE) entre 1979/80. No dia em que ele me chamou para vir para a Canção Nova, eu estava à beira-mar, lá no Ceará. Ele olhou para mim e disse: "Você não quer vir comigo?"
Com ele, eu fui aprendendo que Deus nos suscita santos para nos guiar nos momentos da nossa vida. Há santos que são peças-chave para que a Igreja aja de maneira específica na humanidade. E foi para isso que Ele nos deu o padre Jonas.
Se o seu coração vibra quando ele fala e canta, é porque Deus nos deu este apóstolo do Espírito Santo. Ele tem dado toda a sua vida para que nós sejamos santos em tudo. Graças a Deus, com ele, eu pude aprender a cantar: <i>"Ou santos ou nada mais queremos ser (…)"</i>. Em nome de todos nós missionários, eu posso lhe dizer que muitos de nós, quando chegamos aqui, nem acreditávamos que Deus estava em nós. Mas as suas palavras diziam-nos que Deus nos amava e acreditava em cada um de nós.
Também quero, assim como o professor Felipe Aquino, devotar-lhe a minha fidelidade, o meu amor de filho e lhe dizer que o senhor entrou na minha vida para que eu seja santo. Eis a vontade de Deus. Que assim seja. Amém.
Ricardo Sá, Comunidade Canção Nova

"Eu conheci a Canção Nova quando ela era ainda apenas uma barraquinha. Hoje, estou aqui, depois da operação a que fui submetido, para dizer que, abaixo de Deus, eu estou vivo por causa do padre Jonas. Ele, quando soube que eu estava doente, encaminhou-me ao doutor Nasser. Eu tinha muito medo de ser operado, mas o padre Jonas me disse que quem iria dizer se eu operaria ou não seria Deus. Por isso, hoje, eu assino embaixo do livro do padre Jonas: "Eu acredito em milagres".
Pe. Motinha

"Eu já fui a vários lugares para ver e ouvir o padre Jonas. Lembro-me de que eu morava em Londrina, norte do Paraná, e o padre foi a Foz do Iguaçu pregar num grande congresso, e eu fui lá para ouvi-lo. Naquela ocasião, eu pedi uma bênção a ele. Ele impôs as mãos sobre minha cabeça, começou a rezar e disse-me: “Padre, eu vejo muitas línguas de fogo descendo sobre sua cabeça”. Hoje, eu sou padre palotino, e nossa padroeira é a Rainha dos Apóstolos. E a imagem do Cenáculo são línguas de fogo, que foram enviadas do céu sobre Maria e os apóstolos. Mais tarde, eu o encontrei no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Foi maravilhoso ouvi-lo. E, cada vez, que eu tenho oportunidade, eu quero vê-lo e ouvi-lo novamente.
Padre Sílvio Andrei, locutor da Rádio América (SP) 

"Eu costumo dizer que tenho a graça de ter quatro pais: meu pai biológico; meu padrinho, que é meu pai espiritual; Dom Fernando, que é meu bispo; e padre Jonas, pois se hoje eu sou padre é por causa dele. Eu o considero o maior pregador do Brasil.
Vamos rezar pelo padre Jonas e colocar nossas mãos sobre ele, dizendo: "Invocamos, Senhor, o seu nome, o seu poder, pois o fardo do padre é pesado. Há uma família muito grande e é duro ser pai de tantos filhos. Manifesta, Senhor, o seu poder neste sacerdote de 70 anos, mas que tem o coração de uma criança de 5. O Senhor sabe o que ele passa, pois a missão está apenas começando. Derrama, meu Deus, sobre o padre Jonas e a Comunidade Canção Nova, toda a sua bênção. Que, assim como ele, possamos usar o nosso coração para restaurar os coração das famílias pelo dom das palavras dele."
Padre Marcelo, sacerdote do Santuário do Terço Bizantino

[OUÇA] "Foi uma honra ficar sentado com o padre Jonas, ouvindo ele contar a sua história. Foi um privilégio ver um homem de Deus narrando sua vida. Ele parou, muitas vezes, para chorar, lembrando-se de sua história difícil. Ele contou-me, entre muitas coisas, que ele gaguejava muito, mas queria poder falar melhor para que as pessoas o entendessem. Então, ele pediu a graça de Deus para que fosse curado da gagueira. Uma das coisas que me impressionou muito, foi quando ele foi para o sanatório por causa da tuberculose. Ele não parou um minuto, não ficou quieto. Lá, dentro do sanatório, fez um coral, preparou a Missa de Natal, ensinou as pessoas a escrever. Para ele, não importavam os problemas nem sua doença, ele estava lá para se um homem de Deus. Essa é a história de um homem de fé."
Gabriel Chalita, escritor e apresentador

 


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