José, o homem justo e silencioso no Espírito
Pregadora: Dra. Filó (02/08/2025)
Nós vamos falar sobre José. Temos que pensar: como São José, o pai de Jesus, que viveu há tantos anos, pode influenciar na minha vida hoje?
Nós temos que ver, do relato de São José, o que se aplica à nossa vida, como isso pode nos transformar — senão, não tem sentido, e a Palavra de Deus fica no passado.
O projeto de Deus não tem acaso
Todo projeto de Deus existe por um motivo. Nada é por acaso.
Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria, queriam muito ter um filho e rezaram intensamente. Santa Ana prometeu que, se engravidasse, consagraria a criança a Deus.
Veio Maria, aquela doçura de menina. Pela lei judaica, uma criança consagrada a Deus deveria ir para o templo aos três anos, quando fosse desmamada, e ser criada pelos anciãos.
No dia, levaram Maria. Ela subiu as escadas do templo sem olhar para trás — sinal de aceitação da consagração — e foi criada no templo.
Maria e o voto de castidade
Quando Maria estava na adolescência, os anciãos disseram: “Nós vamos ter que casar você”. Mas Maria tinha um voto secreto de castidade a Deus Pai. Ela ficou triste, mas, obediente, disse: “Que assim seja”.
Na tradição, os anciãos reuniam todos os homens solteiros de Israel. Cada um receberia um galho, e o colocaria no Santo dos Santos. Aquele cujo galho brotasse seria o escolhido de Deus para ser o esposo de Maria.
A escolha de José
Na primeira vez, nenhum galho brotou. Revisando a lista, perceberam que faltava José — um carpinteiro que estava trabalhando.
Chamaram-no. José também tinha um voto de castidade. Quando ele recebeu seu galho e se dirigia ao Santo dos Santos, o galho floresceu no caminho. Por isso ele é representado com um lírio nas imagens: sinal de pureza e da escolha divina.
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