Reinaldo

A responsabilidade do Sentinela

A Responsabilidade do Sentinela

Membro da Renovação Carismática Católica (RCC), Reinaldo, prega sobre o tema: A responsabilidade do Sentinela.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado!

Irmãos e irmãs amados de Jesus Cristo, a proposta desta pregação é refletirmos um pouco sobre a responsabilidade do sentinela.

Deus escolhe sentinelas, chama sentinelas, capacita sentinelas, respeita sentinelas e espera deles um serviço. Quando olhamos para o que é próprio de um sentinela, podemos nos perguntar: qual é a sua responsabilidade? Não apenas a responsabilidade de ofício, mas também o comprometimento que deve mover o sentinela a agir conforme as orientações do seu Senhor.

O sentinela deve estar motivado por algo maior. Ele carrega a responsabilidade de fazer soar a trombeta, mas precisa querer fazê-lo tanto pela sua vida, quanto pela vida dos seus irmãos. Qual será, então, a responsabilidade do músico, do artista católico e de todos aqueles que exercem um ministério a serviço do povo de Deus?

Anunciar a Palavra

O chamado de quem está no ministério é ocupar espaços com a Palavra de Deus, anunciar o Evangelho e afugentar o inimigo. Mas qual é a motivação que deve guiar o sentinela no cumprimento da sua missão? Será que é apenas cantar, cantar bem ou animar uma assembleia?

Isso tudo faz parte, mas é muito mais profundo. São Serafim de Sarov, um monge muito querido pelo povo russo do século X, dizia: “É muito fácil pregar a Palavra; é como lançar pedras de cima de um penhasco profundo. Mas o difícil é viver aquilo que se prega. Isso é como descer ao fundo do penhasco e trazer de volta as pedras lançadas.”

Parodiando São Serafim, podemos dizer que cantar é prazeroso e gera satisfação. Mas é preciso estar atento. Fácil é cantar; difícil é viver aquilo que cantamos. Viver o que anunciamos através da música é como recolher as pedras lançadas no desfiladeiro.

Na nossa história, conhecemos irmãos e irmãs que foram usados poderosamente por Deus em seus ministérios. Pessoas que exerciam seu chamado com unção, atraindo multidões, mas que, por razões diversas, ficaram pelo caminho.

O batismo no Espírito Santo, por si só, não elimina o conflito entre o nosso espírito e a carne. Ser batizado no Espírito e chamado para um ministério não é garantia de que estamos isentos das lutas da vida. A velha natureza continuará gritando até o último dia, tentando derrubar a nova natureza que recebemos pela graça do Senhor.

Confira a pregação completa:

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