Dogma da Assunção da Virgem Maria
Pregador: Ivanildo Silva
Eu me chamo Ivanildo, sou missionário da Comunidade Obra de Maria desde 1999. Tenho a graça de estar nesse carisma e, principalmente, daqui de dentro desse carisma, constituir a minha família.
Sou casado com uma mulher linda! O nome dela é um tanto rústico: Damiana. Damiana e Ivanildo. Já são nomes que não se fabricam mais. Pode prestar atenção.
Sou pai de três filhos lindos, que puxaram à mãe, graças a Deus! Ester parece a mãe na postura e na elegância. João Marcos já não teve a mesma sorte: o menino é a minha cara, coitado! Mas eu digo a ele sempre: meu filho, seja simpático, engraçado… A beleza Deus não deu para nós, mas, se formos com simpatia e graça, a gente chega nos lugares e pode levar alegria. E o mais novo é Ivanildo Henrique. A mulher colocou o meu nome no menino! O pobre já nasceu com 44 anos de idade, mas está lá, minha família, a quem mando um beijo e sou feliz demais em tê-los na minha vida.
A maior alegria de Maria
No tema de hoje, vamos falar sobre a grande festa da Assunção.
A maior alegria de Maria não foi o Natal, porque, no Natal, ela contemplou o Menino Deus em seus braços. No Calvário, podemos dizer que foi a maior dor de Maria, porque ela também morre ali, morre a maternidade de Maria.
O parto sangrento de Maria, que não aconteceu com Jesus, acontece aos pés da cruz. Aos pés da cruz, com o sangue derramado do seu filho, sangue dela, ela se torna mãe da humanidade. “Mãe, eis aí teu filho.” Jesus dá esse encargo.
Ali nasce, no sangue de Jesus, a Igreja. E, hoje, vamos falar sobre essa Assunção. Por que é o dia mais feliz de Maria? Porque ela, em glória, contempla definitivamente, de corpo e alma, a presença de Deus junto com o Filho para sempre. Onde não há mais tristeza, não há mais dor, apenas a alegria da glória de Deus.
O que é um dogma?
O desafio é entender aquilo que a Igreja declarou como verdade de fé. O inimigo fará de tudo para que não escutemos nem compreendamos. E não conhecendo a verdade, nos perdemos. Profeta Oseias já dizia: “Meu povo se perde por falta de conhecimento”.
Dogma é uma verdade de fé inegociável. Para ser católico, você precisa aceitar este dogma. Não é “ah, eu sou católico, mas algumas coisas do Papa eu não concordo”. Você pode discordar, mas aí não é católico.
Quando o Papa usa a autoridade da Igreja para declarar uma verdade de fé, isso é inspirado pelo próprio Jesus.
O dogma da Assunção
O dogma da Assunção de Maria diz que, por ser Mãe de Jesus e ter uma vida santa, ela foi levada ao céu de corpo e alma para viver com Deus para sempre.
Quem tem autoridade para decretar um dogma? Jesus dá a Pedro e aos apóstolos a autoridade para guiar a Igreja, que passa de geração em geração, até os papas de hoje, como Pio XII, que decretou este dogma em 1950.
A Igreja não inventa verdades. Ela recebe as verdades de Deus. Em João 16,13, lemos: “Quando vier o Paráclito, o Espírito da verdade, ele vos ensinará toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouviu e vos anunciará as coisas que virão.”
O Espírito Santo está sobre a Igreja e guiará a verdade.
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