A mulher plena do Espírito
Pregação: Dra. Filó
Eu gostaria que vocês abrissem o coração e o ouvido, para que a gente pudesse entender como eu posso, na minha vida hoje, imitar Maria, minha mãe, a mãe de Deus.
Façam a leitura de Lucas 1,26-38
Nossa Senhora é igual a uma carta escrita não com tinta, mas com sangue. Ela é escrita pelo Espírito Santo, não em pedra, mas num coração de carne. Ela é a carta viva de Deus para nós. A gente olha para Maria e fala: “Ela é o retrato daquilo que Deus gostaria de fazer na vida de cada um de nós. Ela é a imagem daquela que Deus gostaria que fôssemos”. Deus Pai nos deu Maria, Maria nos deu Jesus, e Maria se deu ao Espírito Santo de Deus.
Nós precisamos aprender muita coisa com a nossa Mãe Santíssima, mas a primeira coisa que aprendemos é que o anjo Gabriel foi enviado a uma cidade chamada Nazaré, a uma virgem em torno de 15 anos, que se chamava Maria, que estava prometida em casamento a José. Por que estou repetindo essa frase com vocês? Porque é extremamente importante que exista uma vida concreta. Deus precisa, para a ação d’Ele, da sua vida concreta.
A história de Maria no Templo e o voto de castidade
A sua história é encarnada. Deus precisa da sua história, do seu existir, para que haja um acontecimento. Ele age em você e através de você. Por isso é tão importante que a gente saiba disso. A gente já sabe que Nossa Senhora foi entregue ao templo aos três anos de idade, que ela subiu as escadas do templo sem olhar para trás. Ela foi crescendo lá dentro do templo e tinha um voto de castidade secreto com Deus Pai, porque o Filho viria através dela, com Deus Pai. Ela conhecia toda a história de que uma virgem daria à luz um filho, e este seria o Filho do Altíssimo. Ela sabia disso. À medida que cresceu, os anciãos falaram: “Maria, você vai ter que casar”. Ela falou: “Como é que é?” Mas a obediência dela era assim: ela aceitou, embora triste por causa do voto sagrado de castidade que havia feito.
A escolha de José como esposo de Maria
Convocaram todo mundo no templo e disseram: “Um de vocês será o esposo de Maria.” Como se escolhia o marido? Rezavam, e cada um recebeu um ramo, e aquele que Deus aprovasse e escolhesse, faria o ramo brotar.
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