Sim, haverá um julgamento, o julgamento
Quando morrermos, estaremos diante de Deus no julgamento particular, e cada um será julgado por suas obras. O Senhor é um justo juiz, não um carrasco, Ele não tem interesse em condenar ninguém, mas sim salvar a todos. Deus não manda ninguém para o inferno, mas também não obriga ninguém ao Céu. O desejo do Senhor é que a humanidade inteira se salve e chegue ao conhecimento da verdade. Passamos por provas aqui para que sejamos aprovados lá.
“Senhor, que a minha vida seja em função da minha ida.”
No fim dos tempos, haverá o juízo final, que complementa o primeiro julgamento, o particular: céu, para quem se entregou às obras boas; inferno para quem se entregou às obras más; purgatório para quem vai para o céu, mas ainda tem que purgar um pouco lá, antes de ter a visão beatifica de Deus. O primeiro juízo é o particular, eu e Deus. No juízo final, será coletivo: veremos todos serem julgados.
É preciso estar preparado, e Jesus está nos avisando. Nossos Senhor, no julgamento, não nos cobrará de nada que não foi avisado (Mt 25,31-46) . É desejo d’Ele que nos salvemos. Mais do que nós queremos o Céu, o Céu nos quer.
Não seremos salvos pelas obras dos outros. Precisamos trilhar nossa própria caminhada de santidade. O julgamento será verdadeiro, só os justos irão para a vida eterna.
“No entardecer das nossas vidas, seremos julgados pelo amor” (São João da Cruz)
Veja um trecho da pregação:
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Transcrição e adaptação: Rebeca Astuti